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quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
Macroergonomia

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
O sedentarismo da vida moderna

- Reduz o consumo energético;
- Diminui a pressão mecânica sobre os membros inferiores;
- Além de aliviar o trabalho do coração, reduz a pressão sanguínea nas pernas e pés;
- Evita que o corpo oscile, assim como ocorre quando se está em pé;
- Possibilita o uso de mãos e pés simultaneamente.
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
O Trabalhador e a Vibração

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Protetor Auricular Ativo

- Protetores auriculares - tampão - de inserção no canal auditivo - Usado adequadamente, pode reduzir em até 30 dB o nível de pressão sonora dentro do ouvido.
- Protetores auriculares - concha - responsáveis por cobrir todo o ouvido externo - Mais eficientes que os primeiros, podem reduzir o ruído em até 40 dB.
- Capacete que cobre toda a cabeça, inclusive os ouvidos.
Esse tipo de equipamento, segundo os trabalhadores, apresenta alguns inconvenientes, pois além do desconforto, o isolamento acústico pode resultar em perda de informações importantes no ambiente. Para resolver esse problema, atualmente, a tecnologia disponibiliza dispositivo de proteção ativa, que ao identificar um som indesejado, emite onda sonora de mesma amplitude e oposta ao ruído, a fim de eliminá-lo. Além disso, ele amplifica o som da fala dos outros trabalhadores, através de um processo seletivo, podendo ainda, transmitir mensagens importantes ou músicas.
Fonte: Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
sábado, 26 de janeiro de 2008
Ruído: Estresse Fisiológico e Medidas de Proteção

terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Percepção Auditiva

Fonte: Manual de Ergonomia – Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Iluminação da Estação de Trabalho

Alguns conceitos são fundamentais, para o melhor entendimento do iluminamento, tratado pela Ergonomia. Entre eles, citamos:
- Iluminância – É a quantidade de luz que incide sobre uma superfície. Sua unidade de medida é o lux (lx). Onde: 1 lux (lx) = 1 lumem (lm), sendo o lumem a unidade do fluxo luminoso.
- Luminância – É a quantidade, refletida ou obsorvida, de luz. Seu valor depende das características do material que constitui o corpo (paredes, móveis e objetos). Contudo, as luminárias possuem luminância exata. A unidade de medida é a candela por metro quadrado (cd/m2).
- Reflectância – É a percentagem de luz refletida em relação à luz incidente. Ou seja, a razão entre a luminância e a iluminância, sua fórmula é a seguinte:
Reflectância (%) = (Luminância / Iluminância) x 3,14 x 100 - Estímulos físicos iguais são percebidos de forma diferente por pessoas diferentes. No entanto, quanto ao iluminamento, existem as seguintes correlações: “claridade” para uma grande incidência de luz na retina e “penumbra” para pouca luz incidente.
Durante o projeto de estações de trabalho, alguns cuidados são necessários, para se conseguir o conforto visual e o desempenho óptico. São eles:
- Adequado nível de luminância;
- Equilíbrio das luminâncias dentro do espaço físico;
- Uniformidade temporal da iluminação;
- Evitar o ofuscamento.
Fonte: Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
domingo, 20 de janeiro de 2008
O cansaço visual decorrente do trabalho

- Irritação dolorosa - ardência -, em geral, acompanhada de lacrimação, vermelhidão e conjuntivite;
- Dor de cabeça;
- Redução da força de acomodação (capacidade do olho trazer a foco objetos a distâncias variadas) e convergência (deslocamento dos eixos ópticos para dentro, encontrando o objeto em seu ponto de intersecção, de forma que a imgem caia sobre a retina de cada olho);
- Visão dupla;
- Redução da acuidade, velocidade de percepção e sensibilidade ao contraste.
- Perda de produtividade;
- Aumento do número de erros, assim como, de acidentes;
- Redução da qualidade.
Segundo experiências existentes nessa área, a má iluminação do ambiente de trabalho influi negativamente na produtividade, probabilidade de acidentes e desconforto visual. Dessa forma, a Ergonomia pode intervir, projetando estações de trabalho adequadamente iluminadas.
sábado, 19 de janeiro de 2008
A visão do trabalhador

- Acuidade visual - Capacidade de distinguir pequenos objetos e detalhes.
- Sensibilidade a contraste - Capacidade do olho perceber uma pequena diferença de luminância (quantidade de luz emitida ou refletida por um objeto).
- Velocidade de percepção - É definida como o intervalo de tempo entre o aparecimento do sinal visual e sua percepção consciente pelo cérebro.
sábado, 12 de janeiro de 2008
Trabalho Noturno e em Turnos

- Irritabilidade;
- Predisposição à depressão;
- Sensação de cansaço, mesmo após o sono;
- Perda da vitalidade e interesse pelo trabalho;
- Fadiga crônica, acompanhada de perda de apetite, perturbações do sono e problemas digestivos.
Fonte: Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Alimentação e Trabalho

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Pausas para descanso

- Pausas espontâneas - São aquelas feitas por livre iniciativa do trabalhador a título de descanso.
- Pausas disfarçadas - São pausas onde o trabalhador realiza uma outra atividade, mais fácil e curta, com o pretexto de descansar.
- Pausas relativas à natureza do trabalho, é o caso do prestador de serviço que espera o cliente para realizar sua atividade. Também poderíamos citar o caso do operador de máquinas que aguarda que a mesma complete a fase de operação ou, até mesmo, que realizem sua manutenção.
- Pausas prescritas pela gerência, por exemplo, intervalo do meio-dia e pausas para lanches pela manhã e à tarde.
Vale salientar que é preferível um maior número de pequenas pausas, pois possibilita uma melhor recuperação. Ao contrário do que ocorre com pausas longas, onde o restabelecimento do indivíduo não é tão satisfatório. Constatou-se que há um inter-relacionamento entre as pausas, tendo em vista que quando se estabelece um maior número de intervalos prescritos, reduz-se as pausas espontâneas e disfarçadas.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Carga Horária

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
O projeto de trabalho livre da monotonia

Fonte: Manual de Ergonomia – Adaptando o trabalho ao homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
domingo, 6 de janeiro de 2008
Aumento da adrenalina em trabalhador com tédio

Fonte: Manual de Ergonomia – Adaptando o trabalho ao homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
sábado, 5 de janeiro de 2008
Monotonia e Tédio
- A fadiga;
- Baixa motivação para a atividade;
- Trabalho aquém da capacidade do indivíduo;
- No caso do trabalho noturno, trabalhador não adaptado;
- Pessoa altamente ativa realizando trabalho monótono.
Assim como, há indivíduos propensos ao tédio, também existem aqueles mais resistentes, tais como:
- Trabalhadores em fase de aprendizagem;
- Descansados;
- Satisfeitos com o seu trabalho.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2008
Postagem de Nº 100: Reflexão sobre nosso blog

Hoje, é um dia especial para nós que fazemos o blog: Ergonomia Aplicada. Para não deixar passar em branco este momento especial, estamos de visual novo. Esperamos que gostem do novo leiaute. Contudo, sintam-se à vontade para expressar a sua opinião em nossa enquete. Esperamos estar contribuindo com vocês e a Ergonomia, divulgando temas fundamentais para esta ciência interdisciplinar. Como pudemos observar durante nossas postagens, os conceitos ergonômicos, fundamentados em outros campos do conhecimento, tais como: fisiologia, anatomia, antropometria, psicologia, entre outros, é de fundamental importância para a melhoria das condições laborais. Sendo assim, pretendemos dar continuidade a este trabalho, muitas vezes, mostrando o mesmo tema sob variados focos.
Falando um pouco mais sobre o estresse laboral

- A falta do controle de trabalho, ou seja, da participação do trabalhador na determinação da própria rotina;
- A inexistência ou deficiência do suporte social, isto é, o auxílio de supervisores e colegas durante a execução das tarefas;
- O sofrimento proveniente do conteúdo e carga de trabalho;
- Ameaça de desemprego;
- Responsabilidade, acima da capacidade do trabalhador, pela vida e bem-estar de outras pessoas;
- Desconforto ambiental (ruído elevado, iluminação inadequada, pouco espaço, temperatura elevada ou baixa, excesso de pessoas, etc.);
- Baixa complexidade do trabalho, caracterizado por atividades repetitivas ou monótonas ou alta complexidade, gerando sentimento de incapacidade.
Fonte: Manual de Ergonomia – Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
quinta-feira, 3 de janeiro de 2008
Estresse

É o desequilíbrio entre a capacidade do indivíduo e a demanda existente, seja no trabalho ou na vida pessoal. Por incrível que pareça, o estresse em níveis adequados gera motivação. Esse termo foi usado inicialmente na Psicologia e Medicina, em 1930, como uma reação do organismo humano a uma situação de ameaça. Nessa ocasião, foi feita a distinção entre estressor, a causa da ameaça, e estresse, a reação do corpo. Porém, para a Engenharia, essa diferenciação não é a correta, pois esse campo do conhecimento define como estresse, a causa, enquanto strain, a resposta. Provavelmente, nossa estranheza inicial deva-se a essa divergência. Por ser um estado psicológico, devem-se levar em consideração as características individuais, isto é, como o trabalhador percebe o ambiente de trabalho. A avaliação do nível de estresse, geralmente, é realizada por meio de questionários, ou de forma combinada com parâmetros fisiológicos, tais como: a concentração de catecolaminas na urina, a freqüência cardíaca, ou ainda, a pressão arterial.
Fonte: Manual de Ergonomia – Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
Nível de Fadiga

Fonte: Manual de Ergonomia – Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)