
Alguns povos não utilizam cadeiras, pois têm o hábito de agachar-se, acocorar-se ou sentar-se no chão. Contudo, outros sentiram a necessidade de seus chefes sentarem em uma posição mais alta. Dessa forma, a cadeira, inicialmente, representava um símbolo de status. Durante o século XIX, chegou-se a conclusão que o trabalho desenvolvido por colaboradores sentados resultavam em maior eficiência, além de diminuir a fadiga. Pois, na atividade realizada em pé, o trabalho estático é predominante e este por sua vez é o maior responsável pela fadiga muscular.
Fonte: Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
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