
Aqui você encontrará informações gerais sobre ergonomia, assim como, novidades e links. Caso, queira desfrutar uma boa música, enquanto lê nossas postagens, acesse nosso perfil e clique em clip de áudio.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Consumo de Bebida Alcoólica

segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Ferramentas Manuais

sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Segurança no Lar

quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Substâncias Cancerígenas

quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Substâncias Químicas

terça-feira, 20 de novembro de 2007
Manutenção de Máquinas

segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Projeto Ergonômico / Acompanhamento e Avaliação

- Sempre que houver uma mudança, comparar os desempenhos, entre as situações antigas e novas.
- Em função de resultados iniciais, não tomar atitudes precipitadas. Pois, algumas mudanças causam rejeição nas pessoas.
- Como as pessoas tendem a adaptar-se a situações indesejáveis, devemos tomar cuidado com a formação de hábito. Porque, essa tendência do ser humano pode nos conduzir a uma avaliação incorreta.
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Processo Decisório

quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Lista de Verificação

terça-feira, 13 de novembro de 2007
Ergonomia no Escritório

Para trabalhos em escritórios, como por exemplo, digitação, o segredo está na postura. O cuidado, em posicionar-se adequadamente, diante do computador, pode evitar alguns problemas, tais como: dores em diversas partes do corpo (pescoço, braço, antebraço, mãos); sensação de cansaço; danos à saúde (LER/DORT). Contudo, uma postura neutra pode neutralizar ou minimizar esses efeitos. Para isso, devemos manter: o topo da tela ao nível dos olhos e distante de um comprimento de braço; a cabeça e o pescoço em posição reta com ombros relaxados; a região lombar apoiada no encosto da cadeira; os cotovelos juntos ao corpo; os pés apoiados no chão; os antebraços, os punhos e as mãos em linha reta em relação ao teclado.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Prevenindo o “dedo branco”

Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
domingo, 11 de novembro de 2007
Unidade de Embalagem

sábado, 10 de novembro de 2007
Equação NIOSH

sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Manipulação de Cargas

quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Qualidade do Ar

quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Sistema de Ventilação e Exaustão

terça-feira, 6 de novembro de 2007
Proteção Individual II

Quando todas as outras formas de controle dos agentes agressores à saúde do trabalhador tiverem falhado, deve-se recorrer a proteção individual, contudo, tomando-se alguns cuidados:
- Devemos restringir o uso da máscara contra poeira à proteção contra este agente, não utilizando esta em casos de ambientes contaminados por gases. Pois, esse tipo de máscara tem uma porosidade maior para reter os pós grossos, não funcionando no caso de gases, que são muito mais finos. Parece desnecessário fazer tal comentário, porém não é, uma vez que em alguns casos, utilizam esse tipo de proteção respiratória como multi-uso.
- Sempre que necessitarmos de proteção contra líquidos que podem ser absorvidos pela pele, deve-se evitar a substituição de luvas por cremes protetores, pois a eficácia dos cremes ainda não foi comprovada. Embora, saibamos que tanto as luvas, quanto os aventais são incômodos.
- A higiene pessoal é muito importante para a redução da contaminação por agentes químicos através da pele. Para isso, é necessário:
a) Manter, sempre higienizados, o vestuário e o equipamento de proteção individual;
b) Lavar mãos e braços com água e sabão;
c) Tratar de qualquer ferimento na pele.
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Proteção Individual

- Limitar o tempo de exposição - Há várias formas de natureza organizacional para se reduzir o tempo de exposição dos trabalhadores a agentes químicos. As pessoas permanecem o tempo extritamente necessário em ambientes contaminados ou se reduz o número de pessoas expostas. Uma outra alternativa seria alternar atividades em ambientes contaminados com outras em locais salubres. Caso haja a possibilidade, deve-se realizar as tarefas que apresentem riscos de contaminação fora do horário normal de trabalho. Dessa forma, um número menor de trabalhadores ficaria exposto ao risco, facilitando a adoção de medidas especiais para protegê-los.
- Utilizar Equipamento de Proteção Individual (EPI) - O uso de EPI como forma de proteger o trabalhador deve ser o último recurso, quando todos os outros meios falharem. Essa forma de proteção deve ser utilizada em locais amplos ou em acidentes, quando é inviável outro método de controle. Devemos restringir o uso de EPIs, uma vez que, esses representam um incômodo para os trabalhadores.
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
domingo, 4 de novembro de 2007
Controle da Poluição

sábado, 3 de novembro de 2007
Exposição a Agentes Químicos
- Alguns elementos químicos, dispersos no ar, são comprovadamente cancerígenos. Devemos evitar a exposição a eles. Como exemplo, poderíamos citar: o asbesto, encontrado em isolantes térmicos; o benzeno, em solventes; os compostos de cromo, em pigmentos; os hidrocarbonetos policíclicos, em componentes do alcatrão; o clorovinil, em matéria-prima do PVC. A lista completa de substâncias cancerígenas pode ser encontrada em publicações da Internacional Agency for Research on Cancer - IARC.
- Deve-se evitar a exposição a picos de concentração de substâncias químicas, pois pode acarretar danos à saúde do trabalhador. Nesse caso, a agressão ao organismo humano independe da concentração média. Em geral, atinge-se picos de exposição em atividades de limpeza de instalações.
- Os rótulos de produtos químicos devem conter informações básicas a respeito de sua toxidade e manipulação. Para a transmissão de informações, o fabricante deve usar uma simbologia internacional.
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Agentes Químicos X Conforto Ambiental

Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Controlando o Conforto Térmico

- Agrupando as atividades que possuam uma arduidade semelhante, pois atividades leves exigem temperaturas amenas, enquanto que atividades mais pesadas exigem temperaturas mais baixas.
- Adaptando as atividades às temperaturas externas, uma vez que não podemos modificar o clima do ambiente quando as tarefas são realizadas a céu aberto. Em locais de climas frios, o ideal é realizar atividades pesadas, pois o trabalho ajudará a elevar a temperatura corporal. Já em locais de clima quente, o ideal é realizar atividades mais leves que não contribuam para a elevação da temperatura do corpo. Uma outra forma de atuar séria limitando o tempo de realização dessas tarefas.
- Ajustando a velocidade do ar. Em ambientes mais frios, baixa velocidade. Em ambientes mais quentes, alta velocidade. Uma vez que a velocidade do ar contribui para a retirada do calor dos corpos.
- Escolhendo o vestuário adequado à atividade e ao clima. Para atividades mais pesadas ou realizadas em locais de temperaturas elevadas, é recomendado o uso de roupas mais leves. Quando se tratar de atividades realizadas em ambientes mais frios, é aconselhado o uso de roupas isolantes. Já para atividades realizadas sob temperaturas extremamente elevadas, usar roupas especiais, como é o caso dos bombeiros.
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)