Após estresse das funções visuais, os olhos experimentam sensação de cansaço, que se soma à fadiga geral. Entre os sintomas da fadiga visual, podemos citar:
- Irritação dolorosa - ardência -, em geral, acompanhada de lacrimação, vermelhidão e conjuntivite;
- Dor de cabeça;
- Redução da força de acomodação (capacidade do olho trazer a foco objetos a distâncias variadas) e convergência (deslocamento dos eixos ópticos para dentro, encontrando o objeto em seu ponto de intersecção, de forma que a imgem caia sobre a retina de cada olho);
- Visão dupla;
- Redução da acuidade, velocidade de percepção e sensibilidade ao contraste.
Quanto à atividade laboral, esta pode sofrer consequências em relação à fadiga visual, tais como:
- Perda de produtividade;
- Aumento do número de erros, assim como, de acidentes;
- Redução da qualidade.
Segundo experiências existentes nessa área, a má iluminação do ambiente de trabalho influi negativamente na produtividade, probabilidade de acidentes e desconforto visual. Dessa forma, a Ergonomia pode intervir, projetando estações de trabalho adequadamente iluminadas.
Fonte: Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
Um comentário:
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