Depois de uma longa noite, celebrando a chegada do novo ano, muitos se encontram fatigados. E por que não iniciarmos este novo ciclo de nossas vidas, falando um pouco mais sobre fadiga? Como havia mencionado, na postagem anterior, a fadiga é medida, indiretamente, através de seus indicadores. Como métodos de medição, ou seja, indicadores, podemos citar: qualidade e quantidade de trabalho realizado, percepções subjetivas da fadiga, eletroencefalograma, testes psicomotores, testes mentais, medição da freqüência de fusão de luz, isto é, a freqüência com que estímulos luminosos que piscam passam a ser percebidos como estáveis e contínuos. Poderíamos, ainda, acrescentar que a fadiga é o somatório dos efeitos das causas responsáveis pela sensação de esgotamento físico e mental.
Fonte: Manual de Ergonomia – Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
Um comentário:
Muito bom o material de Ergonomia, sou professora de Educação Física e trabalho com Ginastica Laboral e massoterapia, Gostaria de saber se vocês tem algo falando sobre o trabalho agachado
Um abraço
Marcia Conrado
marcia.conrado@gmail.com
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