sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Consumo de Bebida Alcoólica

É motivo de muitos acidentes no local de trabalho, sendo assim, deve ser combatido. A realização de campanhas educativas é uma forma de buscar a neutralização do risco. Segundo a Organização Mundial de Saúde - OMS, o alcoolismo é uma doença, logo deve ser tratada como tal pela empresa. Devemos lembrar que, para os riscos produzidos pela atividade laborativa, existem os limites de tolerância, determinados por lei, ou seja, não é justo, nesse caso, adotarmos a intolerância. Pois, muitas vezes, o trabalhador recorre ao consumo de bebidas alcoólicas para conseguir superar as dificuldades que encontra no próprio trabalho. Dificuldades, essas, representadas por baixos salários, condições ambientais (riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes) e de trabalho inadequadas (exigência de uma produtividade "mínima" ou, até mesmo, assédio moral). Gostaríamos de deixar claro que, no caso, defendemos a tolerância, buscando auxiliar o empregado. Pois, a conivência, que seria fechar os olhos para a situação, comprometeria, não só, a segurança do alcoolista, mas também de outros colaboradores.



segunda-feira, 26 de novembro de 2007

Ferramentas Manuais



Elas não podem ter um peso superior a 2kg, caso contrário, produzem dores nos punhos, cotovelos e ombros. Posturas inadequadas (punho inclinado por longos períodos) resultam em inflamação de nervos e tendões, provocando dores e sensações de formigamento dos dedos. Uma forma de evitar danos ao trabalhador é, quando da necessidade de ferramentas mais pesadas, utilizá-las suspensas por contrapesos ou molas.



Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)


sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Segurança no Lar

Como prevencionistas, devemos, não apenas, nos preocupar com a saúde e segurança dos trabalhadores no local de trabalho. Pois, muitas vezes, o acidente acontece, ou a doença é desenvolvida, em nossos próprios lares. Para a empresa, qualquer afastamento do trabalhador gera prejuízo, logo a prevenção de infortúnios deve começar em casa. Não devemos esquecer dos trabalhadores domésticos, que, assim como os demais, estão expostos a agentes físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Como exemplo, poderíamos citar a exposição a poeira (aerodispersóide, gerado mecanicamente, constituído por partículas sólidas formadas por ruptura mecânica de um sólido), que pode levar a um comprometimento da saúde do indivíduo. Geralmente, não lembramos da necessidade do uso de equipamento de proteção individual, quando da realização de atividades de limpeza. Uma forma de mudar essa realidade é através de campanhas educativas, como a Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho - SIPAT.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Substâncias Cancerígenas

Compostos de cromo, encontrados em pigmentos, são considerados substâncias cancerígenas. Por isso, deve-se, sempre, evitar a exposição, embora a concentração seja baixa. Como exemplo, poderíamos citar os seguintes compostos: O "verde de crômio" ( óxido de crômio(III) , Cr2O3 ) é um pigmento empregado em pinturas esmaltadas e na coloração de vidros. O "amarelo de crômio" ( cromato de chumbo, PbCrO4 ) também é usado como pigmento. Sendo assim, como prevencionistas, devemos buscar substituir tintas que tragam em sua composição substâncias cancerígenas por outras não letais.

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Substâncias Químicas


Presentes no ambiente de trabalho em forma de gases, poeiras, líquidos, vapores e sólidos. São responsáveis por mutações genéticas e nascimento de pessoas deficientes. Como é sabido, muitas dessas substâncias são cancerígenas. Como prevencionistas, seria um paradoxo, buscar eliminar as fontes geradoras, inerentes a atividade econômica da empresa, sendo conivente com a prática do tabagismo dentro da organização. Pois, essa, além de prejudicar o fumante, é prejudicial a todos os colaboradores que compartilham do mesmo ambiente.





terça-feira, 20 de novembro de 2007

Manutenção de Máquinas

Um bom programa de manutenção de máquinas e equipamentos pode reduzir o ruído desses. Em geral, os fatores que provocam vibrações, produzindo, dessa forma, ruído, são: fixações soltas, desbalanceamentos e atritos. Quando substituímos peças defeituosas, efetuamos lubrificação e regulagens, estamos reduzindo as causas responsáveis pelo ruído. Proporcionando, assim, um ambiente de trabalho salubre. Onde, os colaboradores possam realizar suas tarefas com conforto, além de estarem livres, no futuro, de uma surdez profissional.
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)

segunda-feira, 19 de novembro de 2007

Projeto Ergonômico / Acompanhamento e Avaliação




Apesar de todos os cuidados, às vezes, alguns aspectos de um projeto ergonômico não são satisfatoriamente resolvidos. Por apresentarem algumas falhas, exigem algumas correções. Para isso, é necessário que se façam, após a implantação de um projeto, avaliações sistemáticas, verificando se os resultados correspondem aos objetivos propostos. Ou seja, se os resultados finais satisfazem os objetivos iniciais. Para esse acompanhamento e avaliação, faz-se necessário:

  • Sempre que houver uma mudança, comparar os desempenhos, entre as situações antigas e novas.

  • Em função de resultados iniciais, não tomar atitudes precipitadas. Pois, algumas mudanças causam rejeição nas pessoas.

  • Como as pessoas tendem a adaptar-se a situações indesejáveis, devemos tomar cuidado com a formação de hábito. Porque, essa tendência do ser humano pode nos conduzir a uma avaliação incorreta.


    Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)

quinta-feira, 15 de novembro de 2007

Processo Decisório


Durante o desenvolvimento de um projeto ergonômico, devemos formular o máximo de alternativas. Para isso, todas as possibilidades devem ser exploradas, através de ferramentas como Brainstorming (tempestade de idéias) e Brainwrinting (tempestade de idéias escritas).


No Brainstorming, a partir de uma questão, as pessoas, livremente, sugerem alternativas. Onde, a princípio, nenhuma alternativa é descartada ou criticada. Após, esgotada essa fase, as sugestões são organizadas em grupos para, posteriormente, serem questionadas, ou seja, receberem críticas. Podendo, daí, serem descartadas ou selecionadas.


No Brainwrinting, as pessoas, selecionadas para participarem do processo de geração de alternativas, recebem, cada uma, uma folha de papel onde colocarão todas as suas sugestões. Daí, essas folhas são trocadas entre os participantes para que o outro possa adicionar outras idéias, isso ocorre até que o processo se esgote. Feito isso, o líder recolhe todos os papéis, seleciona e agrupa todas as idéias, para em seguida avaliar e escolher qual foi a melhor alternativa sugerida.


quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Lista de Verificação


Também conhecida como Check List, pode ser utilizada com finalidades variadas, durante a aplicação de um método ergonômico. Através de sua utilização, evita-se esquecer aspectos do projeto. Assim como, permite que haja uma previsão dos problemas que poderão surgir, além de possibilitar a medição dos efeitos da implementação e obter idéias ou soluções alternativas. O ergonomista deve preparar uma lista de verificação de acordo com suas necessidades. Para isso, pode valer-se de outras já existentes. Contudo, observando que um Check List utilizado para um escritório, não pode servir para a construção civil. Para comparar as alternativas ergonômicas de uma forma mais objetiva, atribui-se uma pontuação aos quesitos, podendo convertê-los em escore.

Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)

terça-feira, 13 de novembro de 2007

Ergonomia no Escritório


Para trabalhos em escritórios, como por exemplo, digitação, o segredo está na postura. O cuidado, em posicionar-se adequadamente, diante do computador, pode evitar alguns problemas, tais como: dores em diversas partes do corpo (pescoço, braço, antebraço, mãos); sensação de cansaço; danos à saúde (LER/DORT). Contudo, uma postura neutra pode neutralizar ou minimizar esses efeitos. Para isso, devemos manter: o topo da tela ao nível dos olhos e distante de um comprimento de braço; a cabeça e o pescoço em posição reta com ombros relaxados; a região lombar apoiada no encosto da cadeira; os cotovelos juntos ao corpo; os pés apoiados no chão; os antebraços, os punhos e as mãos em linha reta em relação ao teclado.

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Prevenindo o “dedo branco”


O "dedo branco", também chamado de "dedo morto", é resultado da exposição a vibrações em níveis elevados. Os dedos apresentam aspecto descolorido, devido à falta de irrigação sanguínea. Pode-se, até mesmo, chegar à necrose dos dedos. Para evitar isso, faz-se necessário tomar algumas providências, a fim de reduzir os efeitos indesejáveis. Ou seja, controlando-se o nível médio das vibrações e/ou o tempo de exposição.


Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)

domingo, 11 de novembro de 2007

Unidade de Embalagem


A carga de cada unidade não deve superar o que determina a equação do NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health), contudo não deve ser muito inferior. Pois, isso estimularia o trabalhador a manipular várias unidades ao mesmo tempo. Podendo, nesse caso, vir a superar a carga máxima. É preferível cargas unitárias maiores com uma baixa frequência, do que cargas menores com um número grande de movimentos repetitivos, desde que se respeite o valor máximo, determinado pela equação do NIOSH.



Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)


sábado, 10 de novembro de 2007

Equação NIOSH



Esta equação, desenvolvida pelo National Institute for Occupational Safety and Health - NIOSH, tem a finalidade de determinar a carga máxima a ser suportada pelo trabalhador em condições desfavoráveis. Ela leva em consideração seis variáveis, também chamadas de coeficientes de manuseio de carga, de distância horizontal, vertical, de frequência de levantamento, de deslocamento vertical de carga, de rotação do corpo.


Carga Máxima = 23 kg x CM x CH x CV x CF x CD x CA


Quanto mais desfavoráveis as condições, esses coeficientes se afastam do valor 1 (um) e aproximam-se do valor zero.


Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)


sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Manipulação de Cargas


Para cargas superiores a 23 kg, o ideal é que a manipulação seja feita por uma equipe de dois ou mais trabalhadores. Uma das pessoas deve assumir a posição de líder, comandando o movimento dos outros, a fim de evitar deslocamentos inesperados. Contudo, sempre que possível, devemos utilizar equipamentos para levantamento e transporte de cargas, objetivando não sobrecarregar o homem.


Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Qualidade do Ar


Independente de haver fontes poluidoras do ar, ambientes fechados necessitam de ventilação. A natureza da atividade laboral determina a taxa de renovação do ar. Trabalhos pesados exigem uma maior ventilação, enquanto que em trabalhos leves a necessidade é menor. Os projetos de ventilação e exaustão devem levar em consideração que esses sistemas influem no clima do ambiente. Provocam deslocamento de massas de ar, logo é necessário considerar a diferença das temperaturas do ar que entra em relação ao ar que sai. Caso seja necessário, deve-se pré-aquecer ou resfriar o ar, a fim de diminuir ou neutralizar o impacto sobre o trabalhador.


Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Sistema de Ventilação e Exaustão


Sempre que não for possível atuar na fonte de poluição, para a sua eliminação ou redução, pode-se agir sobre o meio de propagação. Para isso, podemos fazer a extração do poluente perto da fonte, contudo, realizando a filtração desse ar poluído antes que ele seja lançado na atmosfera. Há leis ambientais que restringem a concentração de poluente no ar expelido. Uma outra preocupação que devemos ter, é com a localização do sistema de exaustão. Esse deve retirar o ar poluído na região da respiração e não na parte superior da sala, quando o ar já passou pelo trabalhador. Sem contar que a manutenção regular é de vital importância, para evitar o entupimento dos dutos e filtros.


Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Proteção Individual II


Quando todas as outras formas de controle dos agentes agressores à saúde do trabalhador tiverem falhado, deve-se recorrer a proteção individual, contudo, tomando-se alguns cuidados:


  • Devemos restringir o uso da máscara contra poeira à proteção contra este agente, não utilizando esta em casos de ambientes contaminados por gases. Pois, esse tipo de máscara tem uma porosidade maior para reter os pós grossos, não funcionando no caso de gases, que são muito mais finos. Parece desnecessário fazer tal comentário, porém não é, uma vez que em alguns casos, utilizam esse tipo de proteção respiratória como multi-uso.

  • Sempre que necessitarmos de proteção contra líquidos que podem ser absorvidos pela pele, deve-se evitar a substituição de luvas por cremes protetores, pois a eficácia dos cremes ainda não foi comprovada. Embora, saibamos que tanto as luvas, quanto os aventais são incômodos.

  • A higiene pessoal é muito importante para a redução da contaminação por agentes químicos através da pele. Para isso, é necessário:

a) Manter, sempre higienizados, o vestuário e o equipamento de proteção individual;


b) Lavar mãos e braços com água e sabão;


c) Tratar de qualquer ferimento na pele.



Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Proteção Individual


Entre as medidas utilizadas para reduzir os efeitos danosos de substâncias químicas sobre as pessoas, podemos citar:



  • Limitar o tempo de exposição - Há várias formas de natureza organizacional para se reduzir o tempo de exposição dos trabalhadores a agentes químicos. As pessoas permanecem o tempo extritamente necessário em ambientes contaminados ou se reduz o número de pessoas expostas. Uma outra alternativa seria alternar atividades em ambientes contaminados com outras em locais salubres. Caso haja a possibilidade, deve-se realizar as tarefas que apresentem riscos de contaminação fora do horário normal de trabalho. Dessa forma, um número menor de trabalhadores ficaria exposto ao risco, facilitando a adoção de medidas especiais para protegê-los.


  • Utilizar Equipamento de Proteção Individual (EPI) - O uso de EPI como forma de proteger o trabalhador deve ser o último recurso, quando todos os outros meios falharem. Essa forma de proteção deve ser utilizada em locais amplos ou em acidentes, quando é inviável outro método de controle. Devemos restringir o uso de EPIs, uma vez que, esses representam um incômodo para os trabalhadores.

Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)

domingo, 4 de novembro de 2007

Controle da Poluição


Quando o assunto é poluição ambiental, o profissional em segurança no trabalho deve observar e respeitar a hierarquia entre as medidas de controle. A princípio deve-se atuar na fonte do agente poluidor: removendo a fonte de poluição; reduzindo a emissão de poluentes ou isolando a fonte. Caso não se obtenha êxito, busca-se intervir no processo de propagação desse agente poluidor. Para só depois, atuar nas pessoas atingidas. Esta hierarquia só pode ser invertida em casos emergenciais, onde se protege o trabalhador com a utilização de EPIs, enquanto se busca a neutralização, seja na fonte ou no processo de propagação.


Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)

sábado, 3 de novembro de 2007

Exposição a Agentes Químicos

  • Alguns elementos químicos, dispersos no ar, são comprovadamente cancerígenos. Devemos evitar a exposição a eles. Como exemplo, poderíamos citar: o asbesto, encontrado em isolantes térmicos; o benzeno, em solventes; os compostos de cromo, em pigmentos; os hidrocarbonetos policíclicos, em componentes do alcatrão; o clorovinil, em matéria-prima do PVC. A lista completa de substâncias cancerígenas pode ser encontrada em publicações da Internacional Agency for Research on Cancer - IARC.
  • Deve-se evitar a exposição a picos de concentração de substâncias químicas, pois pode acarretar danos à saúde do trabalhador. Nesse caso, a agressão ao organismo humano independe da concentração média. Em geral, atinge-se picos de exposição em atividades de limpeza de instalações.
  • Os rótulos de produtos químicos devem conter informações básicas a respeito de sua toxidade e manipulação. Para a transmissão de informações, o fabricante deve usar uma simbologia internacional.

Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)

sexta-feira, 2 de novembro de 2007

Agentes Químicos X Conforto Ambiental


Apesar de existirem limites internacionais de tolerância a agentes químicos, estes se prestam a evitar doenças, porém não são eficazes quando o assunto é o desconforto provocado por esses agentes. O limite de tolerância é a concentração média de determinado produto químico disperso no ar, durante as oito horas trabalhadas, não podendo ser ultrapassado em nenhum dia. Como existem elementos que provocam uma rápida intoxicação, em lugar do limite de tolerância, são determinados valores máximos a serem respeitados, ou seja, um teto que não pode ser ultrapassado em nenhum momento. Sempre que quisermos projetar um ambiente salubre, podemos utilizar como regra prática 1/5 (um quinto) da concentração média, embora, ainda assim, isso não evite o desconforto causado por alguns produtos químicos. Vale ressaltar que sempre que possível, devemos buscar substituir determinados produtos tóxicos, por outros que não agridam a saúde do trabalhador. Esse procedimento é o mais adequado quando se deseja proteger a saúde dos nossos colaboradores.

Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Controlando o Conforto Térmico


Quando o assunto é conforto térmico, podemos atuar de várias formas para esse controle, tais como:


  • Agrupando as atividades que possuam uma arduidade semelhante, pois atividades leves exigem temperaturas amenas, enquanto que atividades mais pesadas exigem temperaturas mais baixas.


  • Adaptando as atividades às temperaturas externas, uma vez que não podemos modificar o clima do ambiente quando as tarefas são realizadas a céu aberto. Em locais de climas frios, o ideal é realizar atividades pesadas, pois o trabalho ajudará a elevar a temperatura corporal. Já em locais de clima quente, o ideal é realizar atividades mais leves que não contribuam para a elevação da temperatura do corpo. Uma outra forma de atuar séria limitando o tempo de realização dessas tarefas.

  • Ajustando a velocidade do ar. Em ambientes mais frios, baixa velocidade. Em ambientes mais quentes, alta velocidade. Uma vez que a velocidade do ar contribui para a retirada do calor dos corpos.


  • Escolhendo o vestuário adequado à atividade e ao clima. Para atividades mais pesadas ou realizadas em locais de temperaturas elevadas, é recomendado o uso de roupas mais leves. Quando se tratar de atividades realizadas em ambientes mais frios, é aconselhado o uso de roupas isolantes. Já para atividades realizadas sob temperaturas extremamente elevadas, usar roupas especiais, como é o caso dos bombeiros.

Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)